Enquanto cantora de sessão, foram vários os discos em que participei, dos mais variados géneros musicais, desde o pop-rock ao ligeiro. Aqui em cima estão capas de alguns deles. Paralelamente à minha actividade de estúdio, acompanhei alguns destes cantores e cantoras nos seus espectáculos ao vivo - casos de Rui Veloso, Zé Mário Branco, Paulo de Carvalho, Paulo Gonzo e Adelaide Ferreira, entre outros. Com a Adelaide, tive o prazer de participar no Festival da Eurovisão de 1984, em Gutemburgo, na Suécia.
A minha actividade de estúdio incluiu também a gravação de jingles e mais tarde locuções, dobragens e direcção vocal. Cantei também genéricos de séries e novelas (Ex, Nunca Digas Adeus e , mais recentemente, A Ilha das Cores).
De todos estes anos de gravações, saliento alguns nomes com os quais passei longas horas em estúdio - e, em alguns casos, fora dele também, em digressões na estrada - e com quem aprendi muito. Alguns, infelizmente desaparecidos, outros ainda entre nós. A lista é longa...
José da Ponte, Guilherme Inês, Luís Pedro Fonseca - os masters! Grandes músicos e produtores, com eles dei os meus primeiros passos. E que mestres!Foi um prazer e uma honra trabalhar em estúdio com estes três senhores, dois deles - José da Ponte e Luis Pedro Fonseca - desaparecidos recentemente. Muita partilha musical... e também muita risada.
Rui Veloso - Imaginem o que é ser fã de alguém que revolucionou a música popular em Portugal e, passados uns anos, gravar com ele em estúdio... grande compositor, excelente intérprete, incrível guitarrista. Que privilégio!
Zé Mário Branco - enorme talento, com ele participei em vários discos, mas sobretudo num espectáculo ao vivo inesquecível no Coliseu, em
Jorge Machado, Fernando Correia Martins, Shegundo Galarza e Ramon Galarza - a boa disposição associada à competência. Saudades dos três primeiros, infelizmente já desaparecidos também.
António Pinho e Tó Ze Brito - fizeram parte de projectos relevantes na música Portuguesa, levando depois a sua experiência para o outro lado da bancada, ao desempenharem funções de AR em editoras nacionais. São dois dinossauros da indústria discográfica em Portugal, e dela sabem como poucos.
Pedro Osório - infelizmente já desaparecido, excelente orquestrador e profissional exigente. Com ele gravei pela primeira vez fora de Portugal, nos estúdios Eurosonic em Madrid.
José Calvário - o terror dos estúdios! De uma exigência extrema, sempre mantivemos uma relação de enorme respeito um pelo outro. Com ele aprendi muitíssimo e gravei, pela segunda vez, fora de Portugal, num estúdio em Londres. Também já desparecido.
Paulo de Carvalho - The Voice! Para além do enorme cantor, um bom amigo e excelente companheiro de viagem.
Fernando Martins - a inesgotável capacidade de trabalho, associada a uma visão pragmática do que é ser-se músico em Portugal. E um enorme amigo.
Que me perdoem os músicos e cantores que deixei fora desta lista, que ainda são muitos... O meu agradecimento a eles também. Uma palavra especial aos técnicos de som deste país com quem mais trabalhei, a quem devo belos momentos de escuta musical - José Fortes, Jorge Barata, Tó Pinheiro da Silva, Fernando Abrantes e Rui Novais (este último precocemente desaparecido).
A minha actividade de estúdio incluiu também a gravação de jingles e mais tarde locuções, dobragens e direcção vocal. Cantei também genéricos de séries e novelas (Ex, Nunca Digas Adeus e , mais recentemente, A Ilha das Cores).
De todos estes anos de gravações, saliento alguns nomes com os quais passei longas horas em estúdio - e, em alguns casos, fora dele também, em digressões na estrada - e com quem aprendi muito. Alguns, infelizmente desaparecidos, outros ainda entre nós. A lista é longa...
José da Ponte, Guilherme Inês, Luís Pedro Fonseca - os masters! Grandes músicos e produtores, com eles dei os meus primeiros passos. E que mestres!Foi um prazer e uma honra trabalhar em estúdio com estes três senhores, dois deles - José da Ponte e Luis Pedro Fonseca - desaparecidos recentemente. Muita partilha musical... e também muita risada.
Rui Veloso - Imaginem o que é ser fã de alguém que revolucionou a música popular em Portugal e, passados uns anos, gravar com ele em estúdio... grande compositor, excelente intérprete, incrível guitarrista. Que privilégio!
Zé Mário Branco - enorme talento, com ele participei em vários discos, mas sobretudo num espectáculo ao vivo inesquecível no Coliseu, em
Jorge Machado, Fernando Correia Martins, Shegundo Galarza e Ramon Galarza - a boa disposição associada à competência. Saudades dos três primeiros, infelizmente já desaparecidos também.
António Pinho e Tó Ze Brito - fizeram parte de projectos relevantes na música Portuguesa, levando depois a sua experiência para o outro lado da bancada, ao desempenharem funções de AR em editoras nacionais. São dois dinossauros da indústria discográfica em Portugal, e dela sabem como poucos.
Pedro Osório - infelizmente já desaparecido, excelente orquestrador e profissional exigente. Com ele gravei pela primeira vez fora de Portugal, nos estúdios Eurosonic em Madrid.
José Calvário - o terror dos estúdios! De uma exigência extrema, sempre mantivemos uma relação de enorme respeito um pelo outro. Com ele aprendi muitíssimo e gravei, pela segunda vez, fora de Portugal, num estúdio em Londres. Também já desparecido.
Paulo de Carvalho - The Voice! Para além do enorme cantor, um bom amigo e excelente companheiro de viagem.
Fernando Martins - a inesgotável capacidade de trabalho, associada a uma visão pragmática do que é ser-se músico em Portugal. E um enorme amigo.
Que me perdoem os músicos e cantores que deixei fora desta lista, que ainda são muitos... O meu agradecimento a eles também. Uma palavra especial aos técnicos de som deste país com quem mais trabalhei, a quem devo belos momentos de escuta musical - José Fortes, Jorge Barata, Tó Pinheiro da Silva, Fernando Abrantes e Rui Novais (este último precocemente desaparecido).
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